Hoje o frio tomou conta de mim.
O frio que congela qualquer vestígio de sorriso, qualquer vestígio de alegria...
Hoje eu chorei.
Chorei tanto que minas lágrimas se confundiam com a chuva que caía lá fora.
Hoje eu quis pular.
Pular de um lugar alto, só para ver o resultado.
Hoje eu quis fugir. Sem destino. Só fugir.
Hoje fez frio aqui dentro, muito mais que lá fora... Fez frio porque lembrei de você.
Você partiu, e desde então estou assim: congelada à qualquer toque que não seja o seu... Apenas esperando que você retorne.
Apenas esperando seus beijos e abraços que esquentavam-me quando fazia frio. Como hoje.
Frio demais.
Sem você é frio, sem você é chato. Vou pular, só para ver se te encontro.
Aqui de cima é confuso demais...
E frio também.
quinta-feira, 24 de maio de 2007
segunda-feira, 21 de maio de 2007
terça-feira, 15 de maio de 2007
sexta-feira, 4 de maio de 2007
Ignorância de papel... feito um barquinho amassado.
Ódio entrelaçado com lousas falantes.
Local desfigurado pelo tribunal... seria, afinal, um material desclassificado?
Seu cérebro de vento ecoa no nada
E tenta sacudir o mundo com suas mãos sempre atadas...
É desinteressante ao falar em interesses, verdades, mentiras, química e poesia.
É janela que grita,
grito que sente,
sentimento que fala,
ouvir o grito de uma boca amordaçada pelo vento.
Tua estupidez me enoja.
Tua santidade causa asco.
Tornei-me surda às tuas queixas,
às tuas verdades distorcidas e às tuas mentiras imperfeitas.
[...]
Não te reconheço [e nem quero],
esquivo-me de teus beijos e abraços
de falso amor...
Vou-me embora, ser feliz.
Longe de ti, rapaz, serei feliz.
Só longe de ti.
Ódio entrelaçado com lousas falantes.
Local desfigurado pelo tribunal... seria, afinal, um material desclassificado?
Seu cérebro de vento ecoa no nada
E tenta sacudir o mundo com suas mãos sempre atadas...
É desinteressante ao falar em interesses, verdades, mentiras, química e poesia.
É janela que grita,
grito que sente,
sentimento que fala,
ouvir o grito de uma boca amordaçada pelo vento.
Tua estupidez me enoja.
Tua santidade causa asco.
Tornei-me surda às tuas queixas,
às tuas verdades distorcidas e às tuas mentiras imperfeitas.
[...]
Não te reconheço [e nem quero],
esquivo-me de teus beijos e abraços
de falso amor...
Vou-me embora, ser feliz.
Longe de ti, rapaz, serei feliz.
Só longe de ti.
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