sexta-feira, 4 de maio de 2007

Ignorância de papel... feito um barquinho amassado.
Ódio entrelaçado com lousas falantes.
Local desfigurado pelo tribunal... seria, afinal, um material desclassificado?

Seu cérebro de vento ecoa no nada
E tenta sacudir o mundo com suas mãos sempre atadas...
É desinteressante ao falar em interesses, verdades, mentiras, química e poesia.

É janela que grita,
grito que sente,
sentimento que fala,
ouvir o grito de uma boca amordaçada pelo vento.

Tua estupidez me enoja.
Tua santidade causa asco.
Tornei-me surda às tuas queixas,
às tuas verdades distorcidas e às tuas mentiras imperfeitas.

[...]

Não te reconheço [e nem quero],
esquivo-me de teus beijos e abraços
de falso amor...

Vou-me embora, ser feliz.

Longe de ti, rapaz, serei feliz.
Só longe de ti.

3 comentários:

Anônimo disse...

passando pra deixar 1 beijo, dona magrela ;*

kleine kaugummi disse...

wow.

fiquei até sem palavras,
(e isso é raro.)

=*

Anônimo disse...

Mas adorei esse post!! =]

Muito bom mesmo.

Ps: Tava com saudade de você.


beijo.